Momento foi conduzido por Cacá Diegues, patrono da Bienal, Antônio Torres e Marco Lucchesi, imortais da Academia Brasileira de Letras
Fabiana Barros – jornalista com fotos de Mitchel Leonardo
Os três imortais da Academia Brasileira de Letras (ABL), Cacá Diegues, Antônio Torres e Marco Lucchesi, participaram de mesa-redonda sobre Jorge de Lima, o homenageado desta edição da 10ª Bienal Internacional do Livro de Alagoas. A mesa foi mediada pelo presidente da Academia Alagoana de Letras, Alberto Rostand.
Diegues, que é patrono desta edição da Bienal, destacou a influência de Jorge de Lima não apenas na literatura, mas na pintura, artes plásticas e na maneira de ver o mundo. “Vou passar a minha vida lendo Jorge de Lima. Ele nunca escreveu à toa. Tudo que ele escrevia tinha ritmo, métrica”, observou.
O presidente da Fundação Biblioteca Nacional, Marco Lucchesi, classificou como magníficas as perspectivas da obra de Jorge Lima. Para Lima, tem um timbre pessoal, uma digital específica. Já o escritor brasileiro Antônio Torres, ocupante da cadeira nº 23 da Academia Brasileira de Letras (ABL), afirmou que a obra de Jorge de Lima permanece robusta e poderosa.
O homenageado da Bienal foi membro da extinta Comissão de Literatura Infantil do Ministério da Educação (MEC). Entre as contribuições como membro da comissão tem o título “História da Terra e da Humanidade para Escolares”. No livro, Lima começa ensinando que a bondade e a caridade são a maior força do mundo. “Eu acho que a gente precisa ouvir isso nos últimos tempos. Nunca é demais repetir”, afirmou Torres.
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